terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Forum 1 - Redes Concelhias, portais e catálogos colectivos - OPAC

A normalização dos OPAC é muito importante para permitir uma maior uniformidade na consulta dos mesmos por parte dos utilizadores. As regras aplicam-se a qualquer tipo de catálogo, incluindo aqueles que são baseados na web. A rede de bibliotecas concelhias está dividida em 5 zonas do país.

Não aparece a rede de Lisboa porque como já foi explicado pela Maria José não foi ainda possível criar um catálogo colectivo, estando a trabalhar-se para se encontrarem soluções, pelo que percebi de uniformização relativamente à catalogação. Os catálogo colectivos são importantes porque sem sair de casa e com um click oferecem-nos possibilidades ilimitadas de pesquisa.

Assim, com uma simples busca podemos saber se um livro está disponível e onde, sendo possível obter o seu empréstimo. Os registos são também importantes para se puderem importar quando estamos a catalogar não havendo necessidade de duplicar trabalho, no entanto devemos ter sempre em atenção se os campos estão correctamente preenchidos.

O principal objectivo é ter um catálogo em que os utilizadores consigam obter rapidamente o que pesquisam, assim é importante uniformizar as visualizações para que o utilizador “não estranhe” quando pesquisa nas diferentes interfaces. O catálogo deve apresentar quatro funções:
 1 – Pesquisar (procurar a informação);
 2 – Identificar (a informação);
 3 – Seleccionar (entre vários tipos de suporte);
4 – Obter (adquirir a informação).

 Existem princípios e recomendações que são importantes na medida em que se procura uniformizar as visualizações dos OPAC´s, de modo a que cada fornecedor de sistemas siga as mesmas directrizes quando elabora o programa/base de dados, isto para que o utilizador tenha facilidade na pesquisa.

 Os princípios e respectivas recomendações são: A – Princípio das necessidades do utilizador – os écrans devem ser claros, legíveis e navegáveis; o catálogo deve representar uma codificação das necessidades dos utilizadores; a linguagem do catálogo deve ser familiar ao utilizador; devem atender aos utilizadores com necessidades especiais.

B – Princípio de Conteúdo e Organização – mostrar o que é pedido e o que é necessário para “dar o passo seguinte”; mostrar os registos de uma forma relevante e não caótica; permitir a navegação desde a informação apresentada até à informação relacionada.
 C – Princípio da Normalização – seguir as normas nacionais e internacionais (ISBD´s, NP405, RPC).

Bibliografia consultada: IFLA´s Guidelines for OPAC displays; Apontamentos do módulo Sistemas e Tecnologias da Informação (Isla); consulta de trabalho realizado por mim, para a cadeira: Sistemas e Tecnologias da Informação.

Links úteis que podem consultar:

http://catalogolx.cm-lisboa.pt/

http://www.bnportugal.pt/

http://www.rbe.min-edu.pt/np4/86.html

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